Todo dom, talento e capacidades humanas vêm de Deus. Uns recebem mais, outros menos; uns recebem talentos para umas coisas; outros, para outras. É falsa a afirmativa de que todos são iguais. Somos diferentes! Deus nos quis assim! Nossos talentos, quando bem aproveitados, somam-se e complementam-se de forma quase mágica. Quando utilizamos com o máximo de zelo, disciplina e dedicação, esses talentos multiplicam-se e tornam-se como que presentes divinos para a humanidade.
O pecado e os vícios retardam, diminuem ou mesmo eliminam completamente a nossa capacidade de colocar em prática os dons de Deus. É uma consequência óbvia: quando nos tornamos escravos do pecado e do vício, ficamos cegos aos dons divinos. Medíocres e egoístas, desprezamos os tesouros que são os talentos que o Criador nos havia confiado. Até mesmo física e mentalmente definhamos. E por nos tornarmos tão inúteis e nada fecundos, inteligentes ou criativos, nossa alma, vazia, se entristece até a morte; e muitos, de fato, tiram a própria vida (ou desistem de vivê-la, limitando-se apenas a sobreviver como quem vaga no espaço) ao notar que os prazeres desregrados e os vícios não apenas foram incapazes de trazer felicidade duradoura, como ainda, aniquilaram a capacidade criativa, bem como, a retidão de raciocínio e percepção do universo. Quando um ser humano é tomado por esse sentimento de tristeza e impotência, acaba por fechar as portas à misericórdia e à graça divina. Sequer as percebem! E, nesse engano e trevas demoníacas, passam a enxergar o suicídio como solução. Um coração assim desiludido e um cérebro atrofiado a este ponto jamais seriam capazes de enxergar qualquer outra solução senão a interrupção do maior dos dons de Deus: a vida.
Lutar, rezar, jejuar e sacrificar-se pela libertação dos pecados, significa, automaticamente, portar uma paz que o mundo não tem e desintoxicar mente e coração do efeito entorpecente que a escravidão do pecado provoca. Livres, então, poderemos presentear a humanidade, tão amada por Deus, com pequenas amostras (como iscas) do Céu. Este mesmo Céu que aguarda a entrada triunfal dos que lutam pela santidade, combatendo o bom combate e guardando a fé.
Feliz 2016 para todos os leitores de nosso blog e que este seja um ano de “determinada determinação”, como diria Santa Teresa D'ávila, na luta pela santidade e pela nossa disponibilidade em colocar talentos, com máximo zelo, em ação pela conquista da felicidade plena e eterna no Reino dEle.
Na paz de Jesus e no amor de Maria,
Jeansley de Sousa
O pecado e os vícios retardam, diminuem ou mesmo eliminam completamente a nossa capacidade de colocar em prática os dons de Deus. É uma consequência óbvia: quando nos tornamos escravos do pecado e do vício, ficamos cegos aos dons divinos. Medíocres e egoístas, desprezamos os tesouros que são os talentos que o Criador nos havia confiado. Até mesmo física e mentalmente definhamos. E por nos tornarmos tão inúteis e nada fecundos, inteligentes ou criativos, nossa alma, vazia, se entristece até a morte; e muitos, de fato, tiram a própria vida (ou desistem de vivê-la, limitando-se apenas a sobreviver como quem vaga no espaço) ao notar que os prazeres desregrados e os vícios não apenas foram incapazes de trazer felicidade duradoura, como ainda, aniquilaram a capacidade criativa, bem como, a retidão de raciocínio e percepção do universo. Quando um ser humano é tomado por esse sentimento de tristeza e impotência, acaba por fechar as portas à misericórdia e à graça divina. Sequer as percebem! E, nesse engano e trevas demoníacas, passam a enxergar o suicídio como solução. Um coração assim desiludido e um cérebro atrofiado a este ponto jamais seriam capazes de enxergar qualquer outra solução senão a interrupção do maior dos dons de Deus: a vida.
Lutar, rezar, jejuar e sacrificar-se pela libertação dos pecados, significa, automaticamente, portar uma paz que o mundo não tem e desintoxicar mente e coração do efeito entorpecente que a escravidão do pecado provoca. Livres, então, poderemos presentear a humanidade, tão amada por Deus, com pequenas amostras (como iscas) do Céu. Este mesmo Céu que aguarda a entrada triunfal dos que lutam pela santidade, combatendo o bom combate e guardando a fé.
Feliz 2016 para todos os leitores de nosso blog e que este seja um ano de “determinada determinação”, como diria Santa Teresa D'ávila, na luta pela santidade e pela nossa disponibilidade em colocar talentos, com máximo zelo, em ação pela conquista da felicidade plena e eterna no Reino dEle.
Na paz de Jesus e no amor de Maria,
Jeansley de Sousa
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