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25 de julho de 2012

Teologia da Libertação: há décadas tentando “libertar” o homem de Deus

T.L., aprenda com a matemática básica:
multiplicação não é sinônimo de divisão!
Nossa Senhora já nos alertou, em sua mensagem de Fátima, Portugal, confiada aos pastorinhos no ano de 1917 e já divulgadas ao mundo de forma integral pelo Papa João Paulo II, sobre os males que a Rússia, após a revolução comunista, espalharia pelo mundo. Hoje, enxergamos que esses males espalharam-se não apenas politicamente, mas culturalmente e, para nosso penar, religiosamente também. O amor de Mãe garantiu-nos proteção em face de ataque tão voraz, cujas consequências sentimos até hoje. Não à toa a aparição da Virgem ocorreu de forma deveras extraordinária e afamada.

Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!

A praga chamada Comunismo, caracteriza-se por seu viés ditatorial, contudo nenhum partido ou pessoa se instala no poder, exercendo-o de maneira absoluta e tirana sem que antes tenha havido o consentimento, ainda que tácito, de seu povo. Social, cultural e politicamente, a comunalha sabe muito bem como trabalhar a fim de exercer tal influência na massa de manobra. E aqui no Brasil tal trabalho já funciona perfeitamente! Caminhamos ano a ano, eleição à eleição, rumo ao completo caos moral e antidemocrático da história. A ditadura das minorias; a prevalência de direitos ambientais ou sociais em detrimento ao precioso dom da vida humana; o amordaçamento dos conservadores, dos cristãos... o aniquilamento dos valores e princípios que ergueram nossa história e identidade. Tudo em nome de direitos e liberdades de expressão e/ou filosóficas exclusivas de grupelhos, ou mesmo, por mais contraditório que seja, em nome de direitos humanos, que de humanos mesmo só possuem a arrogância, a manipulação e a tirania de alguns seres que exercem o poder.

Se cultural e politicamente o trabalho, a longo prazo, da ideologia marxista (dominante em nossas universidades e meios de comunicação há aproximado meio século) já se encontra em estágio avançado, religiosamente eles também precisariam de um braço, afinal, a religião, na visão do pai dos comunas, Karl Marx, atrapalha a revolução, impede os “operários” de pensar e agir e sendo, nas próprias palavras do filósofo, o “ópio do povo”, precisa ser silenciada, reprimida. Contudo, a experiência mostra que todas as vezes em que os católicos foram atacados (de fora para dentro), o martírio era sinal exemplar de fé e acabava por semear novos católicos. Sendo assim, quanto mais matavam mais nasciam. Restando portanto, fracassada (apesar de até hoje vastamente usada) a técnica de aniquilação da Igreja mediante a força da morte. Nesse sentido e exatamente com a finalidade de minar o catolicismo e, de tabela, todo o cristianismo, é que surgem “os infiltrados” da Teologia da Libertação, a fim de atacar-nos sutilmente, de dentro para fora. A infiltração se dá com um sem número de não vocacionados entrando nas fileiras católicas, tomando os seminários, tornando-se padres e contaminando, com conversinhas socialistas, a sã doutrina pela qual deram a vida todos os mártires. Quem de vocês nunca ouviu dizer, por exemplo, que a Eucaristia é apenas um símbolo da partilha do pão? Ou que Cristo ao multiplicar o pão, na verdade apenas dividiu entre os presentes? Cá pra nós, é bem mais fácil acreditar no milagre da multiplicação do que forçar a barra “socialóide” numa divisão de cinco pães entre cinco mil presentes que, segundo as Escrituras, comeram e ficaram saciados. Alguém me explica como é possível saciar-se com um mísero farelo? De milagre por milagre, fico com o que a Igreja sempre ensinou.

Enfim, católicos, não caiam nos discursozinhos sociais e ambientais que esvaziam a divindade de Nosso Senhor ou que retiram a grandeza de caráter e as virtudes heróicas de nossos santos! Só pra constar: Jesus é Deus! Andou sobre as águas, curou os enfermos, ressuscitou os mortos e multiplicou os pães e os peixes (para citar somente esses fenômenos extraordinários). E mais: a Eucaristia é o próprio Cristo que se faz alimento e nos dá força. Não é um símbolo! É real! Corpo, sangue, alma e divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem todos os santos e santas viveram e morreram e nos precedem na eternidade junto à Sempre Virgem Maria. Defendamos nossa sã doutrina das conversinhas fiadas de senhores rebeldes, afastados da Igreja e inimigos do Papa, tais como Leonardo Boff e Frei Beto, representantes notórios aqui no Brasil, dessa devastadora inimiga da Igreja que é a Teologia da Libertação. Estudemos, rezemos e denunciemos e que o Beato João Paulo II, que tanto lutou contra essa maldita teologia, rogue por nós!

Na paz de Jesus e no amor de Maria,
Jeansley de Sousa

2 comentários:

  1. Sempre critiquei o Evando pelo distanciamento dos catequistas na época coordenados por ele das atividades junto a paróquia que você sabe qual é, contudo participei de um retiro de catequistas e tive o desprazer de ouvir da boca de um palestrante que a eucaristia era apenas um símbolo e que haveria uma ceia judaico-cristã durante a noite para melhor explanar o que foi dito . Fiquei deveras chateado e ao final perguntei na frente de todos qual era a religião dele e qual era seita que ele seguia, pois toda aquela conversa poderia ser tudo menos uma pregação cristã, a coisa piorou ainda mais quando em confissão neste mesmo retiro eu relatei o fato ao frei e pároco acerca do ocorrido e ele simplesmente concordou com o palestrante e me recomendou como penitência participar de um tal covil de hereges chamado SEBI ou CEBI sei lá, só sei que eu tinha conhecimento deste grupo de estudos bíblicos, pois no inicio da minha caminhada uma vez por mês o coordenador do grupo de jovens que eu participava obrigava o grupo a participar destes encontros, o interessante que só pastores pregavam neste grupo e os padres só assinavam embaixo do que era dito, com o argumento de ecumenismo. Depois destes fatos é que eu entendi que o Evando estava preservando os catequistas coordenados por ele desta infecção generalizada que tomou conta da catequese daquela paróquia.

    David Denis

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    1. Lamentável o desconhecimento que os católicos têm da própria fé. Lamentável o desconhecimento que possuem da expressão ecumenismo... Ecumenismo não é relativização da fé! Ecumenismo é um esforço pela convivência harmoniosa entre diferentes denominações, respeitados os antagonismos, as divergências doutrinárias que existem e que não devem ser relativizadas sob pena de todas as religiões e seitas acabarem batitas em um "liquidificador" e resultarem em um "nada". Católico que é católico ama, procura conhecer e valorizar sua fé. Jamais a relativiza! E mesmo crendo na Santa Igreja Católica, sabe respeitar e conviver com aqueles que à Sã Doutrina não aderiram.
      Abraço David. Valeu pela participação!

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